quinta-feira, 20 de julho de 2017

“MANAUS É UMA CIDADE POLITICAMENTE PAUPÉRRIMA" (NILSON TELES)


"Manaus é uma cidade politicamente paupérrima.  Os seus valores políticos são quase nenhum. Os homens de bem tem pavor da ambiência da política amazonense, tanto o chorume que a reveste. E mais: não tem a participação do tráfico para custear suas campanhas. Manaus está correndo com o Rio de Janeiro em matéria de droga; logo, logo haverá guerra aberta, como ocorre no Rio".

O professor Nilson Teles, que publicou esse protesto/desabafo na rede social do grupo PAPO FRANCO, está certo ao dizer que o Amazonas é carente em termos políticos.

Contudo, não se muda eleição para um mandato tampão de um ano, O tempo de mandato não será suficiente para mudar uma estrutura social piramidal.


Muda-se pela pratica e uma consciência cidadã, ética, moral e comportamental da sociedade! Assim, se pode mudar a sociedade e a classe política  como uma consequência: muda-se de baixo para cima, da base para o topo da pirâmide.

Um comentário:

  1. Concordo, em parte, com você; realmente é preciso mudar o consuetudinário social, ou seja, a postura psíquica dos cidadãos. Um Em complemento ao que já dissemos, com referência à mudança ético-moral da sociedade atual, sou compelido a fazer uma remissão ao êxodo, quando os hebreus sairam do Egito, sob o comando de Moisés. A comunidade da época não tinha convicções monoteístas. Muito consciente e ungido pelo Senhor Moisés vagou preconcebidamente 40 anos no deserto, até que morresse aquela gente conspurcada. Moisés sabia que era difícil mudar a cabeça formada daquele povo; optou pela renovaçao da geração.
    No Brasil não é diferente; a sociedade piorou e muito. É necessário um plano de educação que priorize valores ético-morais que tem de iniciar na escola e corroborada na família. Quando se retirou da carga programática do ensino médio a matéria OSPB, eliminou-se a possibilidade de infundir no jovem o sentimento nativista, mas não somente isso, também princípios sadios de cidadania.
    Do jeito que está, inclusive com o ECA, quando o professor é refém de pequenos demônios, que vão para a escola pública, mais por causa da merenda do que para aprender alguma coisa, constatamos que o país se afunda cada vez mais, afinal ninguém quer aprender nada.

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