CARLOS COSTA,
jornalista, assistente social e escritor amazonense, nascido em Manaus no ano
de 1960, começou a escrever profissionalmente aos 18 anos durante o período do
Regime Militar.
É membro da União Brasileira de Escritores, do Clube da Madrugada e da Associação Amazonense de Escritores. Como jornalista, iniciou como repórter escrevendo no jornal diário A NOTICIA, aos 18, anos, onde também assumiu a edição de 1ª página e publicou a coluna "Crônicas de Carlos Costa", ao lado de Chico Anysio e Guido Fidellis, por cinco anos ininterruptos, críticas literárias e na coluna democrática "Território Livre". Depois de 6 anos, se transferiu e assumiu a Editoria Geral do Jornal do Comércio, onde permaneceu por 4 anos e se transferindo como Editor Geral para o o Diário do Amazonas, onde permaneceu por quatro anos ininterruptos. Aos 36 anos, decidiu abandonar tudo e foi cursar serviço social, de cujo curso foi professor e é teórico. Foi por 12 anos, diretor da Unidade Manaus do Sistema SEST/SENAT, até sua aposentadoria por invalidez.
Como escritor, publicou 10 livros, 1 de poesia, 5 de crônicas e 2, técnico científico na área do Serviço Social, 1 sociológico e 1 com a história de sua própria vida, depois de ser submetido a sete cirurgias no cérebro e sobreviver.
O livro O HOMEM DA ROSA, indicado ao prêmio Jabuti, da CBL, foi publicado lançado no RJ e lançado na IX Bienal Internacional do Livro.
A obra científica do autor, "O Caminho Não Percorrido - a trajetória dos assistentes sociais masculinos em Manaus", foi a base da tese de Doutorado da professora Cléria Bueno, da professora da Universidade de Franca, em São Paulo, defendida na Espanha.
Carlos Costa também participou de várias antologias poéticas pelo Brasil, tem biografias publicadas no Dicionário Bibliográfico de Afrânio Coutinho, no RJ e biografias publicadas no Amazonas, pela UBE e em Teresina, PI, por Adrião Neto.
É membro da União Brasileira de Escritores, do Clube da Madrugada e da Associação Amazonense de Escritores. Como jornalista, iniciou como repórter escrevendo no jornal diário A NOTICIA, aos 18, anos, onde também assumiu a edição de 1ª página e publicou a coluna "Crônicas de Carlos Costa", ao lado de Chico Anysio e Guido Fidellis, por cinco anos ininterruptos, críticas literárias e na coluna democrática "Território Livre". Depois de 6 anos, se transferiu e assumiu a Editoria Geral do Jornal do Comércio, onde permaneceu por 4 anos e se transferindo como Editor Geral para o o Diário do Amazonas, onde permaneceu por quatro anos ininterruptos. Aos 36 anos, decidiu abandonar tudo e foi cursar serviço social, de cujo curso foi professor e é teórico. Foi por 12 anos, diretor da Unidade Manaus do Sistema SEST/SENAT, até sua aposentadoria por invalidez.
Como escritor, publicou 10 livros, 1 de poesia, 5 de crônicas e 2, técnico científico na área do Serviço Social, 1 sociológico e 1 com a história de sua própria vida, depois de ser submetido a sete cirurgias no cérebro e sobreviver.
O livro O HOMEM DA ROSA, indicado ao prêmio Jabuti, da CBL, foi publicado lançado no RJ e lançado na IX Bienal Internacional do Livro.
A obra científica do autor, "O Caminho Não Percorrido - a trajetória dos assistentes sociais masculinos em Manaus", foi a base da tese de Doutorado da professora Cléria Bueno, da professora da Universidade de Franca, em São Paulo, defendida na Espanha.
Carlos Costa também participou de várias antologias poéticas pelo Brasil, tem biografias publicadas no Dicionário Bibliográfico de Afrânio Coutinho, no RJ e biografias publicadas no Amazonas, pela UBE e em Teresina, PI, por Adrião Neto.
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