Minha carta de euforria
chegou!
Eneyde Oliveira, gerente do
Serviço Social e Paula Garcia, vice-presidente do Sindicato e membro do núcleo
de saúde do trabalhador do Instituto Municipal de Engenharia e Fiscalização do
Trânsito -Manaustrans, devolveram a minha “cidadania”, em forma de uma
autorização plastificada de estacionamento em vaga especial, que tanto buscava e
me fora negado pela empresa. Mas além de esse espaço só estar demarcado em
condomínios e shopping, o cartão que deverei colocar na parte interna, de forma
visível no vidro dianteiro do carro de minha esposa Yara, sempre que eu estiver
presente, não me dará o direito de estacionar em vagas especiais para idoso ou
portador de necessidades especiais em locais públicos porque eles não existem. A
Yara já fora multada em alguns lugares em estacionamentos privados de shoppings,
mais de uma vez, pela falta do documento, principalmente quando me dirigia ao
Manauara Shopping para almoçar ou assistir a algum filme.
Minha “carta de liberdade
plena” me foi entregue em mãos pela colega assistente social Eneyde Oliveira,
mas fiz meu primeiro passeio livre, leve e solto à Feira da Banana e descobri com tristeza e profunda frustração que
na área não existe espaços demarcados e pintados no chão! Mas sobram espaços
para moto taxistas, taxis frete, taxis para passageiros e muitos outros
espaços; menos para cumprir o que determinam as Resoluções 303/304 do Contran.
É como se idosos, portadores de necessidades especiais e idosos não existissem
em Manaus ou como se fossem invisíveis. Mas muitos alcançarão a idade de 65
anos! Uma pena.
Em Manaus, como usar o
cartão se em locais públicos não existem esses paços demarcados para
estacionamento de portadores de necessidades especiais, idosos e usuários de
cadeiras de rodas? Por que toda obra pública ou construída com o dinheiro
público, não deixariam logo demarcados na pista, os espaços que determinam as
Resoluções 303/304 do Contran? Por que essa cobrança só é feita em condomínios,
shoppings e estacionamentos particulares para receberem o habite-se? Por quê,
por quê?
Não sei. Sei apenas que para
o dia 29 de novembro de 2013 o ex-presidente da Manaustrans, coronel PM Walter
Cruz, prometeu pelo celular que ele usava que a “Ilha do Monte Cristo”
receberia asfalto e que seria novamente implantado
o Estacionamento Rotativo que não deu certo por falta de fiscalização do
“Estar” vendidos livremente aos “guardadores de carros” e, que, dentro daquele espaço asfaltado
passariam a existir os estacionamentos exclusivos.
Mas, pagos e não grátis em
todos os lugares públicos como deveria ser em cumprimento e respeito às
Resoluções do Contran! É demais!
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