sábado, 30 de março de 2013

DEIXEM O MARCO FELICIANO TRABALHAR!




Defendo e apoio todos os movimentos reivindicatórios legítimos, menos o que está sendo feito contra o pastor Marco Feliciano porque os membros que protestam contra o deputado federal não o deixam trabalhar para depois cobrá-lo, tirá-lo do cargo caso ele  cometida alguma arbitrariedade ou usurpado em sua função de presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias. O que está acontecendo com o deputado Marco Feliciano é mais radicalismo do que o radicalismo que os senhores líderes de minorias atribuem ao pastor, acusando-o de racismo e homofobia! Ele pode ter defeitos, mas deixem-no trabalhar para depois avaliar seu comportamento! Antes, não! Depois, sim, caso ele cometa algum tipo de ato contrário às minorias!

O deputado pastor Marco Feliciano, foi eleito presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias, mas que foi indicado pelo PSC, partido pelo qual foi eleito por SP, não está conseguindo trabalhar em face de os “movimentos sociais” o estarem impedindo porque sempre que o parlamentar tenta realizar reunião de trabalho para discutir qualquer assunto, os “movimentos” invadem o auditório, protestam e exageram com ofensas pessoais. Mais quem estará por trás desses movimentos? O deputado não cede. Os “movimentos sociais” das minorias também não, mas extrapolam em acusações - algumas corretas; outras, nem tanto. Marco Feliciano já disse que acredita em diálogo, mas é o diálogo que os líderes dos “movimentos sociais” não querem!

O parlamentar é vaidoso, faz chapinha nos cabelos para mantê-los lisos como tem declarado em entrevistas mais recentes, e só por isso dizem que ele é contra as minorias? (Os cabelos do deputado Marco Feliciano eram encaracolados, como todos os brasileiros que descendem de negros ou misturas de raças). Há movimentos e “movimentos” e o que está ocorrendo contra o parlamentar é um verdadeiro linchamento. De um lado, o movimento gay - que eu sempre defendi em minhas crônicas- acusando-o de ter feito declarações contrárias a eles; do outro, o deputado nega e diz que apenas fez uma citação bíblica e teria sido mal interpretado. Mas deixem o parlamentar ao menos dizer para o que foi eleito e, depois, cobrem-no pelo que ele fará no exercício da função. Antes, é prematuro qualquer julgamento antecipado!

De desconhecido parlamentar eleito à Câmara Federal, Marco Feliciano, pastor da Assembléia de Deus, indicado pelo Partido Social Cristão, passou do céu para o inferno quando foi eleito para presidir a Comissão de Direitos Humanos e Minorias. O desconhecido deputado federal Marco Antônio Feliciano, ganhou as manchetes e, em sua biografia, se apresenta como conferencista, empresário e pastor evangélico,  eleito pelo Estado de São Paulo.  O deputado Jean Wyllys (PSOL – RJ), um dos idealizadores da Frente Parlamentar em Defesa dos Direitos Humanos, a permanência do pastor à frente da Comissão, a quem acusa de homofobia e racismo no cargo, não o está deixando trabalhar porque as minorias, empenhando bandeiras coloridas, criam embaraços ao bom desenvolvimento da Comissão que é importantíssima aos trabalhos da Câmara Federal.

Sendo verdadeiras as denúncias do também Deputado Federal Jean Wyllys, o caminho mais correto, sensato e coerente, seria interpelá-lo no judiciário e não proibir, pela força de manifestações de protestos, que ele desenvolva seu trabalho na Comissão. Ah, isso, não! É cerceamento pleno de um direito. Cadê a democracia e a divergência de opiniões que deve prevalecer na Câmara Federal? Foi para o espaço?

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