sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

UM BELO ANO DE 2012 DIFERENTE DO ANO DE 2012!



No décimo segundo andar do prédio que se convencionou chamar de ano, mora a esperança. E é essa esperança é o que desejo a todos meus leitores. É a esperança que nos faz acreditar e andar para frente, todos os dias a um passo por vez.  Podem perder tudo, mas nunca percam a esperança e sempre sonhem como eu sonho com um Brasil próspero, honesto, isento de corruptos e corruptores em suas pontas, com as políticas públicas implementadas depois de anunciadas e, em cujo país, as verbas públicas sejam verdadeiramente retribuídas ao povo em forma de serviços de saúde, habitação, cumprindo fiel de tudo o que está disposto no Artigo 5 da Constituição do Brasil.

Um ano de 2013 totalmente diferente do ano que passou é o que desejo a todos os meus leitores, em que as coisas aconteçam antes de seus anúncios com pompas, alardes e depois sejam esquecidas, sem serem implantadas e que tudo seja e tenha um toque de realidade palpável e não de ilusão seguida de desesperança. É assim que vive o Brasil, hoje!

O Brasil é o país do faz de conta, das bolsas que nunca enchem a barriga dos pobres, só os bolsos de muitos políticos, das políticas públicas anunciadas com muito alarde, mas que quase nunca alcançam seus reais objetivos porque os orçamentos que nunca são distribuídos; das estradas esburacadas por falta de verbas e orçamentos (ou incompetência mesmo?), dos adolescentes se prostituindo, roubando e matando para conseguir dinheiro para comprar oxi, crack, maconha ou cocaína...Esse é o Brasil real e não o de fantasia, quando tudo pode acontecer!

Em uma série que está sendo exibida pela Rede Amazônica, em matéria produzida pela jornalista Daniele Assayag ouvi de um seringueiro uma sentença terrível: “eu preferia ter ido para a guerra, lutar com os aliados, que ficar explorando borracha para os americanos, porque no Amazonas morreram mais “soldados da borracha” do que soldados que foram para a guerra na Itália!”.

Desejo a todos um Brasil real e não um país mascarado de ilusões, bolsas, pacotes e truques que não levam a qualquer caminho. Desejo um Brasil com menos impostos, com conta de luz mais barato aos consumidores, sem tantos miseráveis andando pelas ruas...um Brasil que possamos nos orgulhar dele aqui dentro e não só quando estamos viajando, enfim, um Brasil verdadeiro e não vivendo de ilusões, mentiras e promessas...que nunca vão ser efetivadas. Um Brasil que libere ao seu povo em forma de serviços, os impostos que são pagos pelos contribuintes...

Um Brasil brasileiro e não um Brasil que se americanizou e se internacionalizou, mas que não teve competência política para reduzir seus impostos internos e vive à sombra à dependência da economia de outros países; um Brasil que descubra  outras riquezas além do anunciado e propalado “pré-sal”. Um Brasil, enfim, no qual os políticos eleitos trabalhem pelo Brasil que os elegeu e não pelo dinheiro que poderão ganhar depois de eleitos...

Sendo isso uma verdade, desejo que essas coisas não se repitam mais e que tenhamos todo um ano novo próspero, cheio de amor, carinho, abraços verdadeiros, políticas públicas que melhorem a vida do povo que, enfim, o novo ano seja melhor do que o ano que passou. São meus votos. Ah, havia esquecido: que eu passei mais um ano sem sofrer novas convulsões! Amem!

2 comentários:

  1. Gostei, Carlos. A convulsão deve ter lhe causado dissabores, mas sua capacidade crítica e de redação não foi prejudicada. Ótimo artigo.
    Feliz 2013 para você, Yara e filhos!
    Abraços meus e da Ana.

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  2. Lindo início de 2013 amigo Carlos Costa e que no decorrer dos 365 dias do ano vc continue a nos presentear com as suas cronicas e poemas que nos inspira para continuar a luta. Sucesso e Saúde plena junto a sua família.

    Abs saudosos de Lucimar Weil

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